Segundo a organização WWF, restam poucos exemplares soltos, aproximadamente 50, visto que nos últimos cinco anos só nove animais da espécie foram devidamente flagrados, essa notícia deve ser comemorada.
Devido a perda do seu habitat, esta espécie, antes presente no nordeste da Rússia, no norte da China e na Península da Coréia, chegou perto da extinção. Depois de perder quase 80% da população desse felino, o governo russo pensa em criar uma área protegida chamada “Terra dos Leopardos”.
O Leopardo-de-Amur (Panthera pardus orientalis) é a subespécie de leopardo mais setentrional. É também conhecido como Leopardo-Siberiano e Leopardo-do-Extremo-Oriente.
Apesar de sua distribuição coincidir com a do tigre-siberiano, evitam viver ou caçar muito próximo do seu território, evitando a competição direta por presas. São animais solitários, com hábitos noturnos, se alimentam de cervos, lebres e outro roedores locais, para proteger sua presa de possíveis "ladrões de comida" este felino se alimenta nas árvores.

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